7.11.18

memória curta

A verdade é que sinto cada vez mais o afastamento sentimental e físico das pessoas q me eram eternas ao longo do meu tempo. Dou por mim a avaliar a distância como se fosse uma matéria só minha. Estudo-a. Tento soluciona-la mas n vejo presenças fixas para faze-lo. Hoje em dia é preferível adiar o agora. É sobre colocar a saudade na gaveta e um café p próxima semana. Estimamos o tempo q agora parece-nos sempre tão pouco. Tão rápido. Tão ocupado cheios de bagagem trabalhosa. A parte em q há sempre um tempo p tudo parece-nos realmente uma cena aldrabada. Ou nem tds somos feitos de uma carruagem em q sabemos a reciprocidade é sim importante. Dar tempo ao tempo e o tempo dirá. E ele tem me dito tanto ultimamente q até preferia nem me aperceber disso. 

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